A cirurgia é indicada para pacientes com nódulos malignos ou suspeitos; hipertireoidismo associado a nódulos ou após insucesso do tratamento clínico, e para pacientes com aumento nodular benigno da tireoide (bócio), em que estejam presentes sintomas como falta de ar e dificuldade para engolir, crescimento da tireoide para dentro do tórax (bócio mergulhante), ou até incômodo estético.

São operações delicadas e que exigem técnica apurada de dissecção e hemostasia (interrupção do sangramento), com a manipulação de estruturas extremamente nobres e delicadas, os nervos laríngeos e as glândulas paratireoides.

Nos casos de câncer, pode ser necessária, além da tireoidectomia, o esvaziamento cervical, que é a retirada dos gânglios linfáticos.

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